Estou na casa da minha amiga... já não a via há mais de dois anos, apesar de nos telefonarmos de vez em quando. Ela é uma daquelas amigas que apesar de longe, está perto se eu precisar. Eu sou dessas amigas para ela também. Apesar de muito diferentes (eu acho, ela talvez não ache e é capaz de ter razao), temos gostos em comum que nos fazem sentir como crianças. Ambas adoramos animais, inocência, rimos que nem umas derretidinhas malucas depois de determinadas cenas que assistimos, tais como cães com penteados sofisticados e velhinhos/as vestidos inintencionalmente de elfos. Depois temos outras em que nos complementamos, ela adora cozinhar, eu adoro comer. E temos outras em que nao temos nada a ver, eu adoro livros e filmes desde que nao sejam light, auto-ajuda (e afins) e cor-de-rosa, ficcao cientifica, aprecio boas ferramentas, politica, computadores, etc. Ela gosta de filmes e livros simples, desliga em todas as outras conversas. Eu nao gosto de clichés, ela não sabe bem o que quero dizer, mas escuta e absorve. Ela vai-me dar aloe vera (da espécie chinesa) e hortelã pimenta que crescem em vasos na sua cozinha limpinha. Para me ajudar nas minhas tentativas e exploracoes de comida e cozinhar saudável. Eu quero ser vegetariana. Ela diz-me “nao penses demasiado”...
Muito inteligente e acima de tudo especifocada. Eu, uma multifocada.
Dizem (disse ela) que na China, em qualquer restaurante, tal iguaria custa um euro. Do mais banal que há...
E mais, do qual não tenho foto, sopa chinesa verdadeira e não dessa que se come pela Europa... com cogumelos chineses (hmm... misturados com cogumelos do ALDI), e rebentos de bambu que na Europa só se conseguem fresquinhos quando congelados, o que é uma verdadeira raridade (é preciso bons contactos...sou ou não sortuda)
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