O Raúl Solnado sempre me fez sorrir automaticamente. Bastava a sua presença e já os cantos da minha boca subiam para cima sem eu dar por isso. Transmitia uma incrível energia positiva e tinha aquela caracteristica rara dos olhos sorriso. Adoro olhos sorriso. Descansa em paz querido Raúl.
Tomei um táxi e fui para a guerra. Cheguei à guerra eram 7h da manhã, estava a guerra ainda fechada (...) bem, almocei no inimigo (...)
Tomei um táxi e fui para a guerra. Cheguei à guerra eram 7h da manhã, estava a guerra ainda fechada (...) bem, almocei no inimigo (...)
5 comentários:
É uma delícia esta cena. Parece que estou a ver as expressões do Solnado a dizer aquelas barbaridades todas.
De um tempo em que "ir para a guerra" era normal.
Saudades do Raul Solnado, já as tenho.
A minha favorita, campeã absoluta do nonsense, é a bala que o vizinho tinha guardado como lembrança da Guerra dos Cem Anos.
Ontem ficámos mais pobres.
Manuela, no final desta entrevista mostram um pouco do Raul Solnado a interpretar a A Guerra de 1908.
http://www.youtube.com/watch?v=3nlBsUBuGhI&feature=fvw
Gostaria de encontrar um link com o monologo ao vivo completo.
Teresa, ficámos mesmo muito mais pobres. Nao só a perda de um grande artista mas de uma grande pessoa tambem.
Obrigada Ecila, já fui ver.
Aquela versão não conhecia, a que me lembro era num studio, talvez fosse no Zip-Zip... há quanto tempo, e tenho as expressões gravadas.
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