Anton Stucki, fundador de uma pequena empresa alemã chamada Mundus, foi o maestro da ideia. Se Mozart tem um efeito positivo nas pessoas, então poderá ter um efeito positivo em outros organismos. Foi assim que uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) em Treuenbrietzen na Alemanha passou a usar musica de Mozart, na esperança de levar os micróbios que se alimentam de biomassa, a trabalhar mais arduamente. Já com resultados demonstrados na Áustria, em que uma ETAR conseguiu usar Mozart na redução de custos, o método terá que passar o teste na Alemanha.
As ondas sonoras das composições de Mozart, juntamente com a adição de oxigénio, promovem uma melhoria no desempenho dos micro-organismos para quebrar biosolidos. Como resultado, as ETAR podem poupar custos de energia e diminuir significativamente a quantidade de desperdício residual, que é muito dispendioso de tratar.
O processo baseia-se num sistema especial de stereo que reproduz as vibrações e os sons de uma sala de concertos. A renda do sistema custa 400 euros por mês e estima-se uma redução nos custos de vários milhares de euros ao ano.
Nada como ideias giras para nos pôr a ouvir Mozart no trabalho.
7 comentários:
Ah... Ah.... Ah.... só me apetece rir... A capacidade que os animais humanos têm para escravizar todos os seres vivos não tem limites... agora até os micróbios já estão a levar com o stress da vida humana... maravilha... realmente tudo gira em torno do dinheiro...
Mozart sempre me dá uma forcinha quando a concentração quer escapar.
voz a 0 db, podes crer, até os microbios, tadinhos dos microbios ;-)
ntozei, funciona mesmo :-)
Tadinhos???? A ouvir Mozart de graça, e tadinhos, Ecila??? Escravizar micróbios??? Voz, desta vez excedeu-se!!!
Gostei de ouvir.
Um abraço :)))
Manuela, he he notar o meu piscar de olho ao voz a 0 db ;-) Um abraco!
E será que funciona mesmo?? Micróbios sortudos! rs
Maria Clara, pelos visto funcionou na Austria. Ouvir Mozart com qualidade de concerto ao vivo é para sortudos :-)
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